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FAQ (sobre mim)

Cantor, pianista, showman. Essas três características englobam a essência do artista que sou e o que eu posso oferecer.

Eu adoro cantar e tocar piano mas o que mais me encanta é poder compartilhar minha música com o público, fazê-lo Fazê-lo cantar, dançar e se emocionar. Proporcionar algo que torne os momentos inesquecíveis.

Eu sou gaúcho, nasci em Bento Gonçalves mas desde os 5 anos de idade eu morei em Farroupilha. Aos 18 anos me mudei para Porto Alegre e aos 21 anos fui para Paris na França.

São duas e é impossível eu escolher entre elas. A primeira é um pouco óbvia, dada minha inspiração de cantor de rock / pianista: Bohemian Rhapsody, do Queen. A segundo é bem menos popular, mas eu a considero uma obra-prima. Quando era adolescente, eu costumava ouvi-la de olhos fechados, deitado na cama, e ela me fazia viajar. Se chama Fool’s Overture, do Supertramp.

Tudo começou com aulas de piano em Farroupilha-RS quando eu tinha 7 anos com a dona Iró Beltrami. Eu gostava do desafio intelectual de tocar música clássica. Achava interessante como cada mão podia agir independentemente e como as melodias, harmonias e ritmos podiam criar músicas complexas. O canto começou quando eu tinha 10 anos e meu pai trouxe um karaokê pra casa. Todo mundo canta lá em casa e a gente passou bastante tempo cantando na frente da tv. Alguns anos mais tarde, na adolescência, eu entrei pro conservatório de música da UFRGS. A música era levada mais a sério nesse contexto e o nível dos professores (e dos alunos) era muito alto. Eu evolui muito em pouco tempo mas esse contexto mais estrito me fez perceber que a exatidão da música clássica começava a me incomodar. Acabei saindo do conservatório.

Uma nova época começa e eu decidi aprender a tocar violão e cantar um pouco melhor. Foi uma evolução natural dado que muitos dos meus amigos estavam começando o violão e eles precisavam de um cantor. Eu tinha 15 anos.

Minha primeira banda começou nesse período, os “LPs”. Tocávamos principalmente “rock clássico”  (Pink Floyd, Led Zeppelin, Black Sabath, Dire Straits, The Doors,…). Eu tocava o teclado e cantava a segunda voz. Foi possivelmente nesse momento que o interesse pela técnica vocal começou. Eu tive algumas aulas de canto mas a maior parte das coisas que eu aprendi foi por tentativa e erro. Eu adorava (e ainda adoro) testar as possibilidades e os limites da minha voz.  De volta as bandas. Os outros músicos eram um pouco mais velhos e tinham mais experiência de banda que eu. Não era tão simples tocar algo tão diferente da música clássica. Eu gostei da experiência e alguns anos mais tarde eu me juntei a uma outra banda farroupilhense chamada “Retrato Falado”. Foi a primeira vez que além da música também planejávamos o show: fantasias, danças e até algumas aparições teatrais. Tudo feito pra fazer o público cantar e dançar. Quando eu saí da banda estávamos tocando quase todo fim de semana.

Em 2006 eu me mudei pra Porto Alegre e comecei o curso de Engenharia Mecânica na UFRGS. Três anos mais tarde eu fui convidado a fazer um duplo-diploma na França. Minha primeira experiência vivendo fora do Brasil. Pasmem, esse foi o período onde eu mais ensaiei piano e canto! Como? Eu vivia no campus da universidade (Ecole Centrale Paris) e entre uma aula e outra (e às vezes no lugar de uma aula ou outra, hahaha) eu ia pra sala de música. Era o meu santuário. Boa parte do repertório que eu toco até hoje tomou forma nesses anos. Músicas como Bohemian Rhapsody (Queen) e Roxanne (The Police) já estavam na lista. Contudo o duplo-diploma não deixava muito tempo para shows então tive que esquecer os palcos por um momento. Em 2012 eu voltei pra UFRGS pra acabar a Engenharia Mecânica (condição para a dupla-diplomação).

De volta ao Brasil eu fiz amizade com o autor-compositor Pablo Dias (também engenheiro da UFRGS). Eu me juntei a sua banda (a Goiabanda) e nós tocamos juntos em bares, clubes e eventos. O resultado dos meus anos de ensaio foram claros. Eu estava cantando e tocando melhor e sabia me integrar a uma banda. A música estava deixando de ser um passatempo para se tornar o minha principal atividade. Em 2014 eu voltei pra França, dessa vez pra um doutorado. Embora o motivo oficial não fosse musical dessa vez eu estava preparado para tentar uma carreira musical ao mesmo tempo que meus estudos. No fim de 2018 ganhei uma competição de canto e o prêmio foram aulas com uma professora de canto famosa aqui na França, Armande Altaï. Essa nova etapa com uma professora muito qualificada me ajudou a aprimorar minha técnica vocal (e continuo tendo aulas até hoje). Desde então eu toquei e cantei com várias bandas em lugares conhecidos da noite de Paris. E hoje estou aqui, sempre aprendendo, sempre tentando fazer o meu melhor a cada show.

 

Não. Quer dizer, Luciano é meu nome, mas Cadô é uma combinação da primeira sílaba do meu primeiro sobrenome e a última do meu segundo.

Aqui a história desse nome. Eu sempre gostei do nome de artista do Sr. Gordon Matthew Thomas Sumner, STING, porque acho que representa a sua assinatura vocal (sting = ferroada). Quand eu estava procurando um nome de artista pra mim eu pedi pra minha família e pros meus amigos no que eles pensam quando me ouvem cantar. As respostas me disseram que isso era visto como um dom, um presente (desculpa a falta de modéstia). Eu moro na França há 10 anos e a palavra presente se diz “cadô” (se escreve cadeau).

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